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Psicólogo Maicon Desordi

Olá!

Eu me chamo Maicon Desordi,

Sou Psicólogo clínico e desenvolvo o meu trabalho com crianças, adolescentes, e famílias, onde o foco se dá na prevenção, diagnóstico, acompanhamento e tratamento das problemáticas e demandas que surgem ao longo do desenvolvimento infantojuvenil.

A saúde mental como prioridade educativa evita a instalação e ou agravamento dos quadros psicopatológicos, por isso é importante procurar ajuda profissional e nunca esquecer que uma intervenção precoce possibilita uma resolução mais efetiva e com menor sofrimento para a criança ou adolescente...

Serviços

o vento,

as velas."

mas podemos AJUSTAR

"Não podemos DIRECIONAR

mas podemos AJUSTAR

mas podemos AJUSTAR

Espaço Terapêutico

  • Qual a abordagem terapêutica?
    Eu atuo pelo viés da Teoria Cognitivo Comportamental, onde o tratamento está baseado em uma conceituação, ou compreenção de cada paciente (suas crenças específicas e padrões de comportamento). A partir disso buscamos produzir através de modificações no pensamento e no sistema de crenças do paciente mudanças emocionais e comportamentais.
  • Porque procurar um psicólogo?
    O psicólogo é um profissional que possui um conjunto de conhecimentos necessários e específicos, que permite auxiliar o paciente a compreender e enquadrar a sua queixa atual, bem como ajudá-lo a desenvolver recursos e competências que lhe permitam ultrapassar as suas dificuldades e a sentir-se melhor. Recorre à diálogos com a criança/adolescente, com os pais e com os professores, bem como a testes, questionários e jogos e à observação do comportamento, procura compreender o funcionamento intelectual, emocional e relacional da criança ou adolescente, apresentando depois uma proposta de intervenção com vista à melhoria dos sintomas e ao desenvolvimento de competências promotoras da saúde mental. Nas crianças o mal estar habitualmente se manifesta com comportamentos que parece começar a fugir do controle da criança e a interferir no equilíbrio da sua vida pessoal e/ou familiar, pode ser um indicador de que chegou o momento de pedir ajuda de um profissional qualificado, como um Psicólogo.
  • A família precisa participar do acompanhamento psicoterapêutico?
    Sim, a participação e colaboração da família é uma peça fundamental para que a psicoterapia seja bem-sucedida. Portanto, as sessões de acompanhamento, orientação de pais e devolutiva, são consideradas parte integrante do processo terapêutico da criança e do adolescente.
  • Quero que o psicólogo mude algumas características do meu filho. É possível?
    O psicólogo é um agente de mudança sim, mas não tem o poder de criar filhos perfeitos ou de acordo com as expectativas dos pais. O psicólogo poderá ajudar o seu filho a compreender e a contextualizar o que o incomoda e ajudá-lo a sentir-se bem consigo e pode ajudá-lo enquanto pai/mãe a perceber a sua lista de preocupações com o seu filho e o que é passível de mudança e necessário e o que é apenas um ideal e porquê tem esse ideal. Se ambiciona ajudar o seu filho a sentir-se mais feliz, aposte numa educação familiar na qual ele possa exprimir as suas emoções, pensamentos, sem sentir-se de alguma maneira sozinho, incompreendido ou desalinhado com aquelas que são as suas aspirações para ele. Envolva-se em atividades que lhe dizem respeito sem invadir a sua intimidade, expresse afeto sem o deixar constrangido. Se as estratégias que costumava usar deixaram de resultar, procure outras, ele cresceu, tem outras necessidades, coloque limites, pois logo a seguir ao amor ele precisa de regras. Respeite o seu espaço psicológico, a sua individualidade, para que se sinta seguro no que respeita ao seu processo de autonomia – explique as suas decisões e sempre que possível envolva-o na tomada de decisão.
  • Não pode ser de vez em quando? Precisa ser toda semana?
    A Terapia Infantil é um espaço favorável ao crescimento pessoal, o lugar onde se cria intimidade com os nossos pensamentos, emoções, sensações e reações corporais, um modo de estabelecer diálogos internos construtivos e, por isso, transformar padrões de funcionamento, mas tudo isto para que aconteça é essencial que seja integrado numa relação de confiança com o psicólogo. Desta forma, a regularidade ideal para este acompanhamento seria semanalmente – o tempo ideal para certificar uma relação de confiança entre paciente e terapeuta, assegurar a continuidade necessária do processo de semana para semana e simultaneamente proporcionar um tempo suficiente para a reflexão pessoal, acomodação de sentidos, confrontação com as situações do dia-a-dia, ensaio de novas aprendizagens e surgimento de novos pensamentos, emoções ou sensações. Se a terapia possuir um ritmo irregular ou assumir intervalos de tempo muito longos de sessão para sessão, torna-se muito difícil o estabelecimento de uma relação de confiança com o terapeuta e impossibilita-se a conveniente exploração de determinadas temáticas, quase como se o processo e a relação estivessem permanentemente a começar e nunca conseguisse dar frutos.
  • Qual a duração do acompanhamento psicoterapêutico?
    Não existe um tempo específico e pré estabelecido de psicoterapia, sua duração depende e varia de acordo com a problemática apresentada, suas características, do contexto e do envolvimento da família e da criança.
  • Vou poder saber tudo o que meu filho conversar com o psicólogo?
    Não, o sigilo a respeito do que é trazido pela criança ou pelo adolescente fica assegurado, segundo o Código de Ética Profissional do Psicólogo, com exceção de situações que colocam em risco a integridade física ou emocional da criança/ adolescente e que precisam ser comunicadas aos seus responsáveis.
  • Trabalha com algum plano de saúde ou convênio?
    Não, minha forma de trabalho se dá única e exclusivamente de forma particular. Contudo, a partir da Nota Fiscal dos atendimentos a família poderá buscar junto ao seu plano de saúde ou convênio a possibilidade de reembolso desses valores.
  • Qual a abordagem terapêutica?
    Eu atuo pelo viés da Teoria Cognitivo Comportamental, onde o tratamento está baseado em uma conceituação, ou compreenção de cada paciente (suas crenças específicas e padrões de comportamento). A partir disso buscamos produzir através de modificações no pensamento e no sistema de crenças do paciente mudanças emocionais e comportamentais.
  • Porque procurar um psicólogo?
    O psicólogo é um profissional que possui um conjunto de conhecimentos necessários e específicos, que permite auxiliar o paciente a compreender e enquadrar a sua queixa atual, bem como ajudá-lo a desenvolver recursos e competências que lhe permitam ultrapassar as suas dificuldades e a sentir-se melhor. Recorre à diálogos com a criança/adolescente, com os pais e com os professores, bem como a testes, questionários e jogos e à observação do comportamento, procura compreender o funcionamento intelectual, emocional e relacional da criança ou adolescente, apresentando depois uma proposta de intervenção com vista à melhoria dos sintomas e ao desenvolvimento de competências promotoras da saúde mental. Nas crianças o mal estar habitualmente se manifesta com comportamentos que parece começar a fugir do controle da criança e a interferir no equilíbrio da sua vida pessoal e/ou familiar, pode ser um indicador de que chegou o momento de pedir ajuda de um profissional qualificado, como um Psicólogo.
  • A família precisa participar do acompanhamento psicoterapêutico?
    Sim, a participação e colaboração da família é uma peça fundamental para que a psicoterapia seja bem-sucedida. Portanto, as sessões de acompanhamento, orientação de pais e devolutiva, são consideradas parte integrante do processo terapêutico da criança e do adolescente.
  • Quero que o psicólogo mude algumas características do meu filho. É possível?
    O psicólogo é um agente de mudança sim, mas não tem o poder de criar filhos perfeitos ou de acordo com as expectativas dos pais. O psicólogo poderá ajudar o seu filho a compreender e a contextualizar o que o incomoda e ajudá-lo a sentir-se bem consigo e pode ajudá-lo enquanto pai/mãe a perceber a sua lista de preocupações com o seu filho e o que é passível de mudança e necessário e o que é apenas um ideal e porquê tem esse ideal. Se ambiciona ajudar o seu filho a sentir-se mais feliz, aposte numa educação familiar na qual ele possa exprimir as suas emoções, pensamentos, sem sentir-se de alguma maneira sozinho, incompreendido ou desalinhado com aquelas que são as suas aspirações para ele. Envolva-se em atividades que lhe dizem respeito sem invadir a sua intimidade, expresse afeto sem o deixar constrangido. Se as estratégias que costumava usar deixaram de resultar, procure outras, ele cresceu, tem outras necessidades, coloque limites, pois logo a seguir ao amor ele precisa de regras. Respeite o seu espaço psicológico, a sua individualidade, para que se sinta seguro no que respeita ao seu processo de autonomia – explique as suas decisões e sempre que possível envolva-o na tomada de decisão.
  • Não pode ser de vez em quando? Precisa ser toda semana?
    A Terapia Infantil é um espaço favorável ao crescimento pessoal, o lugar onde se cria intimidade com os nossos pensamentos, emoções, sensações e reações corporais, um modo de estabelecer diálogos internos construtivos e, por isso, transformar padrões de funcionamento, mas tudo isto para que aconteça é essencial que seja integrado numa relação de confiança com o psicólogo. Desta forma, a regularidade ideal para este acompanhamento seria semanalmente – o tempo ideal para certificar uma relação de confiança entre paciente e terapeuta, assegurar a continuidade necessária do processo de semana para semana e simultaneamente proporcionar um tempo suficiente para a reflexão pessoal, acomodação de sentidos, confrontação com as situações do dia-a-dia, ensaio de novas aprendizagens e surgimento de novos pensamentos, emoções ou sensações. Se a terapia possuir um ritmo irregular ou assumir intervalos de tempo muito longos de sessão para sessão, torna-se muito difícil o estabelecimento de uma relação de confiança com o terapeuta e impossibilita-se a conveniente exploração de determinadas temáticas, quase como se o processo e a relação estivessem permanentemente a começar e nunca conseguisse dar frutos.
  • Qual a duração do acompanhamento psicoterapêutico?
    Não existe um tempo específico e pré estabelecido de psicoterapia, sua duração depende e varia de acordo com a problemática apresentada, suas características, do contexto e do envolvimento da família e da criança.
  • Vou poder saber tudo o que meu filho conversar com o psicólogo?
    Não, o sigilo a respeito do que é trazido pela criança ou pelo adolescente fica assegurado, segundo o Código de Ética Profissional do Psicólogo, com exceção de situações que colocam em risco a integridade física ou emocional da criança/ adolescente e que precisam ser comunicadas aos seus responsáveis.
  • Trabalha com algum plano de saúde ou convênio?
    Não, minha forma de trabalho se dá única e exclusivamente de forma particular. Contudo, a partir da Nota Fiscal dos atendimentos a família poderá buscar junto ao seu plano de saúde ou convênio a possibilidade de reembolso desses valores.

Contato

Rua Elizeu di Bernardi, 34 - Sala 206

Campinas, São José/ SC - 88101-050

(48) 999305557

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